Noiva vestida de negro véu fúnebre a vadiar venturas, [fulguras terrenas, efêmeras
Vento breve leva a vida até brisa leve virar ventania
A noiva outrora vestida, ainda que de negro véu, agora [despida pede calor ao céu
Esvai-se lívida, maculada em pedaços, laços de [armadilha e não é amor...
Ventou, ventou... Sobre a casa palha de mentira, [sangrou
Altar espera a santa, vem ela branca magra marcada
Perdoada pela graça que reconstrói casas
Faz do seu amor seu Senhor, do seu Senhor seu amor
Duas histórias se fundem e se confundem numa só
É escrava da orelha furada e mulher amada
Despenceira da desmedida graça
O noivo, dono de amor escolhido, Redentor
Sente e não ressente o mal do espinho da flor
Cravou estacas nas palmas e não estancou
Chorou
Muito, muito bom nega! Tenho orgulho de ser sua irmã... num tempo de tanta iniquidade e pessoas que nos entristecem, sou grata ao Senhor pela sua vida! Se cuida, bjs
ResponderExcluirMaravilhoso Le, parabéns.
ResponderExcluirLindo ver a inspiração que você tem.
Obrigada por dividir isto.
Beijo, amo vc.
Muito bom, meu!
ResponderExcluirvc é demais Let's ,
vc é intensa no que escreve no que canta
e no que sente!!!
me orgulho mto de vc!
Um beijo
LÊ nem vo falá nada!!!! vou te abraçar e bagunçar seu cabelo!!! Você é um brigadeiro!!! te amo!
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